Napoleon Hill, produziu um  trabalho épico denominado A LEI DO TRIUNFO, um legado que demandaram 25 anos de pesquisas, onde foram ouvidas 16.000 pessoas, de todas as profissões, reuniu e organizou cuidadosamente todos os fatos importantes  dessa análise, em manuscritos,  antes de serem dados à publicidade, foram submetidos a banqueiros, comerciantes e professores universitários norte-americanos, por conseguinte homens capazes de, pelo seu espírito eminentemente prático e grau de cultura, analisá-los e criticá-los.

Duas importantes universidades examinaram-nos atentamente com a finalidade de corrigir ou eliminar as declarações que parecessem sem base, do ponto de vista econômico. Nem uma única modificação foi proposta, além de duas ou três simples trocas de palavras.

 Apesar de ter sido escrito no pós guerra, A Lei do Triunfo continua atual como nunca e  ainda é um dos livros mais lidos no mundo por empreendedores de todos os naipes. Á Você que já o leu, parabéns, e à Você que ainda não o fez, recomendo que o faça o mais breve possível. Transcrevo abaixo alguns tópicos extraídos de A Lei do Triunfo, como um aperitivo, enquanto Você não tem acesso ao livro completo.

 Milhares de pessoas passaram sobre a grande Calumet Copper Mine, sem descobri-la. Um homem, sozinho, fez uso da imaginação, cavou alguns metros de terra, investigou e descobriu a mais rica jazida de cobre do universo.

 Todos nós, neste mundo, caminhamos, num momento ou noutro, sobre uma “Mina Calumet”. A descoberta é uma simples questão de investigar e fazer uso da imaginação.

O triunfo é, em grande parte, uma questão de ajustamento do indivíduo ao ambiente da vida, sempre variado e em contínua transformação, num espírito de harmonia e equilíbrio.

A harmonia é baseada na compreensão das forças que constituem o ambiente de cada um, onde encontra-se a descrição de uma lei da psicologia recentemente descoberta, e que é o alicerce de todas as realizações pessoais, que se dá por meio de um “espírito” que se desenvolve por meio da cooperação harmoniosa entre duas ou mais pessoas, que se aliam com o objetivo de realizar uma determinada missão.

Sem poder, não se pode alcançar grandes triunfos na vida e ninguém gozará de poder sem personalidade suficiente para influenciar pessoas à cooperação num espírito de harmonia.

Os homens e mulheres que alcançaram maiores sucessos na vida tiveram que corrigir certos pontos fracos na sua personalidade, antes de trilhar a estrada do triunfo.

As mais destacadas dentre as fraquezas que se interpelem entre as pessoas e o triunfo são: a cupidez, a violência,  a inveja, a desconfiança, o espírito de vingança, o egoísmo, a tendência para colher onde não se semeou e o hábito de gastar mais do que se ganha. O poder é um dos três objetivos básicos do esforço humano. Há duas classes de poder: a que é desenvolvida através da coordenação de leis físicas naturais, e a que nasce da organização e classificação do conhecimento.

O poder que se origina do conhecimento organizado é o mais importante, porque dá ao homem um instrumento que ele pode transformar, dando-lhe nova direção e por meio dele dominará, até certo ponto, a outra forma de poder.

O poder humano é o conhecimento organizado que se expressa por meio de esforços inteligentes. O conhecimento de natureza geral, desorganizado, não é poder; é apenas poder em potencial – material do qual poderá desenvolver-se o poder real.

Qualquer biblioteca moderna contém um fichário desorganizado de todos os conhecimentos de valor, dos quais a presente civilização é herdeira, mas esses conhecimentos não são poder, porque não são organizados.

A Natureza odeia a preguiça em todas as suas formas. Dá vida contínua apenas aos elementos que estão em atividade. Amarre-se um braço ou outra parte do corpo tornando-o inativo, e dentro em pouco, a parte imobilizada se tornará atrofiada, ficando sem vida.

Ao contrário, faça-se de um dos braços um uso maior do que o habitual, como acontece no caso do ferreiro que maneja um pesado martelo o dia inteiro, e esse braço se tornará mais vigoroso, mais forte e muito mais musculoso.

Toda pessoa, neste mundo, tem medo de alguma coisa, sendo os seis medos básicos que maiores danos nos causam: o medo da pobreza, medo da morte, medo da doença, medo de perder o amor de alguém, medo da velhice e medo da crítica.

A maioria dos medos é hereditária, eles precisam ser dominados, para que se consiga vencer em qualquer empreendimento sério, na vida. O leitor deve procurar descobrir quantos dos seis medos básicos o estão estorvando, porém, mais importante ainda, é preciso decidir como vencer esses inimigos.

Todo ser humano é limitado, até certo ponto, por um ou mais desses medos invisíveis. O primeiro passo a dar para a eliminação de tão perigosos inimigos é descobrir onde, como, e de que maneira os adquirimos. Eles conseguem instalar-se em nós por meio de duas formas de hereditariedade.

Uma é conhecida por herança física, à qual Darwin dedicou vários estudos. A outra se denomina herança social; por meio dela os terrores, as superstições e crenças dos homens que viveram durante as eras de ignorância passaram de uma geração para outra.

A unidade de propósito é essencial para o triunfo, seja qual for a ideia que se fizer sobre a definição do termo “triunfo”. Entretanto, essa unidade de propósito pode, como geralmente acontece, exigir que o pensamento se estenda sobre vários assuntos relacionados com ela.

Todas as pessoas devem ter empenho em reunir novas ideias de fontes estranhas ao ambiente em que vivem e trabalham diariamente. Se não procura novas ideias, o “espírito” se torna acanhado, estagnado, estreito e fechado.

Todos necessitamos de uma mudança de ambiente mental, em períodos regulares, da mesma maneira que é essencial a variedade na alimentação. O “espírito” se torna mais alerta, mais elástico e mais pronto para trabalhar com rapidez e eficiência, depois de ter sido banhado com novas ideias, fora do campo das nossas atividades quotidianas.

Os homens estão sujeitos à mesma lei da atração. Se formos a qualquer casa de pensão modesta da cidade em que habitamos, aí veremos associados indivíduos de iguais tendências. Por outro lado, se visitarmos meios mais prósperos, encontraremos sempre associados aqueles que têm inclinações idênticas.

Os homens que triunfam na vida procuram a companhia de outros que também triunfaram, enquanto que aqueles que estão em dificuldades, procuram sempre companheiros na mesma situação. Diz o adágio: “Mal de muitos, consolo é.

Na sua luta em busca do triunfo o leitor deve ter sempre em mente a necessidade de saber o que quer, qual é precisamente o seu propósito definido e o valor do princípio do esforço organizado, para a obtenção do que constitui esse propósito.

Eis os passos que conduzem do desejo à realização: Primeiro, o desejo ardente; em seguida, a cristalização desse desejo num propósito definido, e finalmente a ação adequada para conseguir o propósito. Lembre o leitor de que esses três passos são sempre necessários para garantir o triunfo.

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